Caetana, Carolina, Diana e Fidji
Caetana, Carolina e Diana
21, 19 e 13 anos
Estudante de Medicina
Estudante de Ciencias da Comunicação
Estudante Liceu
Fidji
5 meses
Bordercollie
Lisboa
Adotada
Porque se chama Fidji?
Caetana: Quem deu o nome Fidji foi a Diana.
A mãe da Fidji chamava-se Bali e nos queríamos um nome que tivemos uma conexão à mãe dela.
E então pensamos numa ilha ali perto e vimos Fiji e ficou. Mas diz-se Fidji.
Desde que a Fidji nasceu a Diana que fica a dar lhe festinhas a dizer fidji fidji fidji e ela fica muito calminha.
Porque foram buscar o Fidji?
Moramos no 3 direito e a Fidji nasceu no 3 esquerdo em casa da nossa tia.
A Diana viu literalmente a Fidji nascer, acompanhou todo o trabalho de parto até que chegou a Fidji à vida dela e às nossas.
Carolina: A diana queria muito o cão, mas penso que a ideia de ter a Fidji só surgiu depois de vermos os cães a nascer e os acompanhar-mos, onde criamos uma enorme ligação ela.
Estávamos todos os dias dias com eles, mas foi a Diana criou uma especialmente relação com a Fidji.
Nos queríamos uma menina, e só haviam duas e a fidji era a ovelha negra da ninhada, era a menos gira, mas a que nós mais gostavamos.
Caetana : A nossa mãe chamava-lhe Rato.
Se ela não tivesse nascido aqui a ligou-se logo a ela.
Sem duvida se não tivessem nascido aqui ao lado acho que não tinhamos a necessidade de ter a Fidji connosco.
Mas como a vimos nascer e crescer todos os dias já não havia hipóteses de ela não ser nossa.
Mãe: A fidji foi um presente, porque a mim não me fazia sentido ir comprar um cão.
O que a Fidji Mudou na vossa vida?
Tudo.
Ela é uma quarta irmã, faz companhia a todos de maneira diferente.
As vezes dorme connosco, chegamos a casa e faz sempre uma grande festa. É tão bom ter sempre a recepção dela.
Como já somos todas mais velhas é como se fosse a nossa irmã bebé, todas tomamos conta, vamos passear, procuramos restaurantes e cafés onde ela possa vir connosco.
Estas sempre preocupadas com ela, morremos de saudades quando ela não está.
Mãe: A mim mudou muito.
É uma mudança grande, adaptar a casa, adaptar um bocadinho a vida ao início, uma responsabilidade mesmo.
Tenho um grande sentido de responsabilidade para animais hoje em dia, algo que eu nunca tinha sentido.
Isto é como ter um filho, nunca na vida pensei estar acordar as 7 da manhã para ir passear um cão à rua. E Eu sou a que gosto mais de a ir passear.
Sinto que é um amor completamente gratuito, chegar a casa e vê-la assim sempre feliz porque me vê arruma-me logo as ideias. Mesmo que chegue a casa irritada, mal disposta, chateada, olho para a Fidji sempre feliz e não é possível não ser logo contagiada por essa felicidade.
Somos definitivamente mais felizes por ter a fidji na Nossa Vida.