My Neighbourhood Dogs

 

 
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Sofia, Mia, Lucas e Lola

 

Sofia, Mia Lucas
38 , 9 e 7 anos
Professora de Inglês, Atriz
Lisboa

Lola
10 anos
Golden Retriver
Adoptada com 4 anos - Moinho do Céu

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Matt & Rio

 

Matt 38 anos
Enterperneur
Toronto - Canadá

Rio
2 anos
Podengo
Adotado

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Caetana, Carolina, Diana e Fidji

 

Caetana, Carolina e Diana

21, 19 e 13 anos

Estudante de Medicina

Estudante de Ciencias da Comunicação

Estudante Liceu

Fidji

5 meses

Bordercollie

Lisboa

Adotada

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Camila & Spicy

 

Camila

10 anos

Dançar

Amesterdão - Holanda

Spicy

1, 5 ano

Labrador Retriver

Santo Tirso - Presente da Madrinha

 

 

Joana & Vulcão

 

Joana

32 anos

Joelheira

Coimbra


Vulcão

10 meses

Borzoi

Porto

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Laura e Artur

 

Laura

10 anos
Lagos Portugal
Desenhar

Artur
1,5 anos
Teckle
Sintra

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Teresa & Mano

Teresa

29 anos

Fundadora da Tema Creations

Lisboa - Portugal

Mano

3,5 anos

Yorkshier Terrier

Sintra

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Laura & Olivia

Laura

26 anos

Lisboa

trabalhadora/estudante economia

Olivia 

10 meses

Rough collie

Coimbra



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Manuel & Ralf

Manuel Vinhas

23 anos

Comida - Lasanha

Lisboa - Portugal


Ralf Vinhas

5 Anos

Rafeiro

Breijo - Grândola

Adoptado

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Porque se chama Lola?

Mia: Já vinha com nome, e nós não queríamos fazer maldades a ela decidimos manter nome.

Sofia: Inicialmente pensamos mudar-lhe o nome, mas já tinha o nome há 4 anos e ela vinha um pouco deprimida achamos mesmo melhor manter o nome.

Se não tivesse nome iríamos chamar Lima, porque já tínhamos um cão que era o Limão, e ficava Lima Limão.

Porque foram Buscar a Lola ?

Aqui a matriarca a Mãe queria muito um outro cão.

Já tínhamos um cão de água com 7 anos (o Limão que entretanto já partiu), eu gosto muito de ter cães ao pares, eles fazem muita companhia um ao outro, não que fossem os melhores amigos mas acho sempre importante a presença de um do outro.

Acho que os cães transmitem muita a sua energia, o Limão que era um cão muito traumatizado e a Lola é uma cadela muito especial e muito calma veio fazer muito bem ao Limão.

O a Lola que mudou na vossa vida?

A Lola mudou tudo para melhor.

A Lola é provavelmente o melhor cão que se pode ter e ela não é só cão.

Se eu fosse uma pessoa espiritual e esotérica diria que a Lola é uma alma e mais qualquer coisa, algo dentro dela é muito espiritual.

Ela é uma cadela que adapta muito a sua energia ao nosso momento, se estamos bem ela vem para o meio de nós e vive a nossa alegria, se estamos num momento mais de tensão ela já sabe que vai para o seu canto. E eu acho que isso é muito especial.

É muito mimada e muito carente, está sempre a pedir festinhas.

Somos muito felizes por ter a Lola na nossa vida.

 

 

Porque se chama Rio?

Fui buscar o Rio já com 1 ano, a senhora que o encontrou perdido no campo já tinha lhe dado o nome de Rio e eu não o queria confundir e mudar lhe o nome mais uma vez.
Além disso eu gosto muito do nome Rio por duas razões.

Primeiro porque me faz lembrar o Rio Tejo que eu acho muito bonito.

E segundo porque "Rio" vem da palavra Rir, ou seja tem tudo a ver com o Rio porque ele esta sempre a sorrir

Porque o foste Buscar Rio?

Sempre tive cães enquanto crescia. Mas eram cães da família .

Finalmente encontro-me numa fase da vida onde tenho um apartamento, estou numa cidade onde me sinto em casa e tenho espaço na minha vida para cuidar de um cão.

Não estava activamente à procura de um cão, mas um dia uma amiga mencionou-me que tinha encontrado o Rio e estava à procura de alguém para ficar com ele, enviou-me fotografias e vídeos e eu soube imediatamente que aquele era o Meu cão.
Sinto que ele me encontrou mais a mim do que eu o encontrei a ele. Foi o encaixe prefeito.

O que o Rio mudou na tua vida?

Tantas coisas, mas especialmente ele relembra-me de abrandar e apreciar os detalhes à minha volta.

O Rio é um cão caçador e quando vamos na rua o seu instinto leva-o a cheirar tudo o tempo todo, e nesses momentos ele perde-se completamente nele mesmo.

Nessas alturas Eu aproveito para apreciar e olhar ao meu redor. Aprecio a arquitectura, os cheiros, a cor do céu, ou as nuvens a passar. Nestes momentos consigo encontrar tempo para aproveitar o presente, e realizo que para o Rio não tem qualquer importância onde é que nós vamos ele apenas preocupa-se com o que encontramos pelo caminho.

E isso é muito inspirador para mim.

Nós humanos somos apanhados sempre pelo nosso objectivo final e não no como vamos chegar até lá. O Rio lembra-me de dar um passo atrás e aproveitar cada momento durante o caminho, cada momento durante os processo de onde quero chegar no dia a dia e na vida.

Quanto à vida diária com o Rio, sinto que acabam por existir muitos desafios (para mim bons e estimulantes).


Como ter que passar a ter uma vida mais organizada e regrada por causa dele.
Por exemplo saber que se vou jantar fora tenho que o passear antes, saber que se vou ter uma reunião as 13h e que o meu trabalho vai terminar as 12h30 nesse intervalo vou ter que sair com ele à rua.
Comecei a ver que deixei de ficar em jantares ou na noite para só mais um copo porque não tinha obrigação de voltar para casa. Com o Rio acabo por voltar mais cedo e isso faz me bem.
Estas mudanças dão-me estabilidade e responsabilidade que são muito importantes na minha vida.


Com o Rio na minha vida há sem duvida muito mais sacrifício e compromisso, mas eu acredito que quanto mais desafios temos na vida mais felizes somos.


Definitivamente uma pessoa mais feliz por ter o Rio.

 

 

Porque se chama Fidji?

Caetana: Quem deu o nome Fidji foi a Diana.

A mãe da Fidji chamava-se Bali e nos queríamos um nome que tivemos uma conexão à mãe dela.

E então pensamos numa ilha ali perto e vimos Fiji e ficou. Mas diz-se Fidji.

Desde que a Fidji nasceu a Diana que fica a dar lhe festinhas a dizer fidji fidji fidji e ela fica muito calminha.

Porque foram buscar o Fidji?

Moramos no 3 direito e a Fidji nasceu no 3 esquerdo em casa da nossa tia.

A Diana viu literalmente a Fidji nascer, acompanhou todo o trabalho de parto até que chegou a Fidji à vida dela e às nossas.

Carolina: A diana queria muito o cão, mas penso que a ideia de ter a Fidji só surgiu depois de vermos os cães a nascer e os acompanhar-mos, onde criamos uma enorme ligação ela.

Estávamos todos os dias dias com eles, mas foi a Diana criou uma especialmente relação com a Fidji.

Nos queríamos uma menina, e só haviam duas e a fidji era a ovelha negra da ninhada, era a menos gira, mas a que nós mais gostavamos.

Caetana : A nossa mãe chamava-lhe Rato.

Se ela não tivesse nascido aqui a ligou-se logo a ela.

Sem duvida se não tivessem nascido aqui ao lado acho que não tinhamos a necessidade de ter a Fidji connosco.

Mas como a vimos nascer e crescer todos os dias já não havia hipóteses de ela não ser nossa.

Mãe: A fidji foi um presente, porque a mim não me fazia sentido ir comprar um cão.

O que a Fidji Mudou na vossa vida?

Tudo.

Ela é uma quarta irmã, faz companhia a todos de maneira diferente.

As vezes dorme connosco, chegamos a casa e faz sempre uma grande festa. É tão bom ter sempre a recepção dela.

Como já somos todas mais velhas é como se fosse a nossa irmã bebé, todas tomamos conta, vamos passear, procuramos restaurantes e cafés onde ela possa vir connosco.

Estas sempre preocupadas com ela, morremos de saudades quando ela não está.

Mãe: A mim mudou muito.

É uma mudança grande, adaptar a casa, adaptar um bocadinho a vida ao início, uma responsabilidade mesmo.

Tenho um grande sentido de responsabilidade para animais hoje em dia, algo que eu nunca tinha sentido.

Isto é como ter um filho, nunca na vida pensei estar acordar as 7 da manhã para ir passear um cão à rua. E Eu sou a que gosto mais de a ir passear.

Sinto que é um amor completamente gratuito, chegar a casa e vê-la assim sempre feliz porque me vê arruma-me logo as ideias. Mesmo que chegue a casa irritada, mal disposta, chateada, olho para a Fidji sempre feliz e não é possível não ser logo contagiada por essa felicidade.

Somos definitivamente mais felizes por ter a fidji na Nossa Vida.

 

 

Porque se chama Spicy?

Primeiro era para ser Spike (espinho) e o meu pai queria folha.

Mas a minha mãe não gostava muito do significado de Spike. Então, dei a ideia de Spicy e assim ficou.

Porque foi buscar o Spicy?

Há muito tempo que o pedia um cão, mas o pai não queria porque dizia que ia sobrar para ele, e no final aconteceu isso mesmo.

A minha madrinha teve uma ninhada e disse-me que se a cadela dela mais bebés me dava um seus dos cães bebés.

Passados dois anos, descobri no telefone da minha mãe uma fotografia de novos cães bebés.

Fiquei muito feliz e voltamos a falar sobre o assunto de termos um cão em casa.

No verão quando fomos de férias a Santo Tirso fomos visitar os cães bebés e eu fiquei muito entusiasmada mal os vi. Eram 3 e eu escolhi um macho, o meu pai finalmente rendeu-se e disse que sim.

Os primeiros meses da vida do Spicy foram passados na natureza em Santo Tirso.


O que o Spicy mudou na vossa vida?

Passarmos a dar muito mais passeios na Natureza, e ao pé do Rio Tejo.

Fico muito feliz sempre que chego a casa, o Spicy faz sempre uma grande recepção.

Às vezes custa sair de casa para o ir passear, mas depois é tão bom e tão gratificante quando o vejo feliz a brincar com os outros cães. Se o Spicy está feliz eu fico muito feliz com ele.

O meu irmão António é o que faz menos pelo Spicy, mas o que vive mais preocupado com o bem estar dele.

A mãe da Camila conta que o Spicy trouxe ao de cima o lado maternal e cuidador de cada membro da família, demonstrando assim que a natureza do ser humano é boa.

O Spicy faz-nos rir todos ao mesmo tempo! 

A Mãe da Camila ainda acrescenta que ele veio na altura certa para esta família, ainda mais com a quarentena foi óptimo para o Spicy ter todos em casa enquanto se adapatava. 

Se fosse há 5 anos atrás não teríamos tempo para cuidar dele e os miúdos não teriam maturidade  suficiente para saber lidar com a responsabilidade.

 

 

Porque se chama Vulcão?

Foi o Diogo que escolheu, mas na verdade o nome já existia antes de haver o cão.

Sempre quisemos ter um cão e sempre que encontrávamos um cão na rua dizíamos, estás onde vulcão?

Parece que já sabíamos que íamos ter, só não sabíamos quando e qual a raça.

Porque foram buscar o vulcão?

Depois de pensarmos muito sobre no assunto e uma decisão muito ponderada, durante a pandemia achamos que era uma boa altura para nos dedicar mos a ele, para o ensinar, para passar tempo com ele.

Visto que eu também trabalho casa e passo muito tempo sozinha iria ser muito bom ter uma presença constante.

Começamos a pesquisar qual o cão que mais se integrava no nosso estilo de vida, e na verdade eu adoro Borzois eles são super calmos, meigos e acha-mos que seria o cão ideal para nós.

Depois procuramos em Portugal encontramos um era o ultimo da ninhada dele.Não é fácil encontrar Borzois e fomos busca-lo ao Porto.

O que mudou na tua vida?

Cresci com cães em casa dos meus Pais, por isso já sabia o que significava ter um cão, haviam muitas coisas que eu já estava consciente como hábitos e rotinas. Por isso escolhi a raça certa e a altura certa para ter o vulcão, queria ter tempo para ele.

Mas na minha vida mudou tudo, visto que passo o dia a trabalhar sozinha e agora tenho sempre companhia.

Quando não tinha o vulcão acaba por ficar muitas vezes um dia inteiro sem sair de casa, agora ele obriga-me a sair de casa nas minhas pausas o que é muito importante.

Também conheci imensas pessoas por causa dele e assim os meus dias tornaram-se completamente diferente e mais preenchidos.

Aos fins de semana tentamos ir até à praia, a Monsanto, fazer caminhadas.

O vulcão não é de grandes caminhadas, ele é bastante calmo. O que ele gosta mesmo é de ir ao parque brincar com os outros cães.

Sou muito mais feliz por ter o vulcão na minha vida.

 

 

Porque se chama Artur?

Na verdade foi o meu tio que escolheu.
O meu tio chama-se João, mas algumas pessoa chama-lhe Artur.
Então assim surgiu o nome Artur.

Porque foste buscar o Artur?

Quando a minha mãe se separou passamos de uma família de 7 para sermos só nós as duas.
Sempre adorei cães e pedia sempre um cão, nessa altura ela achou que seria o momento certo para eu estar sempre acompanhada. Crescer com um cão é das coisas mais mágicas e especiais para mim.
Dá sentido de responsabilidade e de pertença, ser amada incondicionalmente.
A escolha da raça foi do meu Tio, que fez me a surpresa em Maio de 2019. Estava de olhos vendados sem saber o que ia acontecer e assim o Artur entrou na minha vida.

O que o Artur mudou na tua vida?

Desde que tenho o Artur, nunca mais tive medo de dormir sozinha.
Ele aquece-me à noite e dormirmos sempre abraçados.
Sei sempre o que ele quer, pois ele fala comigo de tantas maneiras diferentes.
Adoro ir à noite ao parque com ele e com a minha mãe, ver os outros cães e conhecer os seus donos, ficar a conversar muito tempo.

Das coisas que deixa o meu coração a bater mais forte é quando chego a casa da escola e tenho o Artur sempre feliz pôr me ver a abanar a sua cauda.
Tenho tarefas a cumprir com o Artur e já nem me lembro como era a vida sem ele. Parece que sempre fez parte da nossa família.

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Porque deste o nome de Mano?

Em conversa com uma amiga estávamos a pensar que nome poderia ter o cão.

Queria um nome pequeno e não queria nome de pessoa.

Ela sugeriu Mano e fez se um clic e que adorei.

Porque a foste o Man0?

Sempre tive cães em casa dos meus pais eu gostava dos cães mas não era apaixonada, não os levava a rua ou que tomava especial conta deles, por isso nunca foi o sonho ter o meu cão.

Tinha casado há uns meses e estava a dedicar me full time à minha marca a tema, e passava a maior parte dos meus dias sozinha.

Eu trabalhava em casa, não tinha escritório e acabava por estar mto tempo sozinha em casa e precisava de companhia.

Com o passar do tempo talvez um instinto maternal começou a surgir e cada vez que passava na rua por um cão desta raça comecei a ter um fascínio pela mesma e a fazer muitas perguntas aos seus donos.

Pesquisei a raça para ver se encaixava na minha vida.

Vi que eram muito amigos do dono, que não deitam muito pelo, fáceis de ensinar, pequenos e fáceis de transportar.

Ou seja facilmente podia leva-lo para todo o lado comigo, para a fabrica a loja etc.

O que mudou na tua vida?

Fui buscar fui a mãe dele nos primeiros meses de vida sem dúvida, 

e claro ter o Mano é uma responsabilidade, quase uma preparação para um filho. 

Temos sempre que pensar nele também, se está há muito tempo sozinho em casa, se vamos jantar fora, se vamos de fim de semana e se podemos leva-lo.

Na primeira fazer inicial mudou muito a parte da companhia, eu sentir que nunca estava sozinha que ele me acompanhava no meu dia a dia.

Mudou também a minha maneira de ver os cão e entender que realmente eles estão felizes quando nós estamos felizes.

É surreal a festa que ele faz quando eu chego a casa, ele está feliz onde eu estou feliz.

O Janeca que não queria o Mano rapidamente o Janeca assumiu o papel com o Mano e ajuda-me imenso na logística diária visto que o Mano é um cão muito fácil e sociável. 

O Mano já conquistou toda a gente na família, os meus pais, os meus amigos. É um cão pequeno que não se dá por ele, mas que conquista toda a gente.

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Porque deste o nome Olivia?

Na verdade não há mega explicação, foi assim um "feeling". Achei que ela tinha mesmo cara de Olivia e também por causa dos olhos dela, que parecem umas pequenas azeitonas. E ela adorou, começou logo a responder ao nome.

Porque a Foste Buscar?

Fui buscá-la no inicio de Abril, passado umas 2 semanas de quarentena. Amo cães e já tinha tido 2 fox terrier, mas com a minha família. Na quarentena tinha muito pouco para fazer e queria uma companhia. Achei o momento ideal porque tinha tempo para cuidar dela e ensiná-la bem que é uma coisa rara num ritmo de vida normal. Por isso aproveitei a oportunidade.

O que mudou na tua vida?

Muitas coisas. Para mim, ter um cão é mesmo das melhores coisas do mundo e recomendo vivamente. Eu vejo-a mesmo como uma filha. Cuidei dela desde bebé, acordei a meio da noite quando ela chorava para ir acalmá-la, estou sempre preocupada com ela, e ponho-a sempre em primeiro lugar. Faz-me ser uma pessoa melhor e faz-me mais feliz. 

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Porque deste o nome de Ralf?

Chama se Ralf por causa do Anselmo Ralf.

Fui eu que escolhi o nome.


Porque foste buscar o Ralf?

Eu queria muito um melhor amigo então a Lu ( A Lu é o braço direito do Manuel) deu a ideia de se irem buscar um cão e eu fiquei muito feliz com essa ideia.

O Manuel diz que ele não é cão é o Ralf, e ainda diz que o Ralf também é um bocadinho da Lu.

O Ralf estava abandonado em Grândola com os seus irmãos e ele veio para mim numa caixa que tinha escrito Ralf Vinhas.

O que o Ralf mudou na tua/vossa vida?

Quando o Ralf era bebé fazia xixi no chão do quarto do meu quarto.

O Ralf tornou-se mesmo no meu melhor amigo e ele é meu.

O Ralf é muito bacano, dá a pata, come tudo, mas fica muito irritado com outros cães ou com o gato que aparece no terraço de casa e ladra.

O Lu conta que quando o Manuel está mais irritado ou nervoso o Ralf é o único que consegue quebrar o Manuel e tira -lo do mau humor. Nesses dias mais difíceis o Ralf segue o Manuel pela casa toda e por fim quando o Manuel de refugia no seu quarto o Ralf senta-se e fica a olhar para o Manuel sem nunca desistir, até que finalmente faz-se o clic e a energia do Manuel muda quebra e o Manuel fica feliz. A Lu conta que na maior parte das vezes depois destes momento difíceis os encontra os felizes abraçados um ao outro.



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